Zona Sul é a região com mais Lançamentos Imobiliários

Pesquisa da Embraesp mostra aumento de 50% em relação a 2017

A Zona Sul é a região concentrou o maior número de lançamentos de
apartamentos em 2018. Segundo dados da Empresa Brasileira de Estudos de
Patrimônio (Embraesp), das 32.762 unidades lançadas no ano passado na
capital paulista, 28% foram na Zona Sul, com 9.222 unidades.

Este resultado da pesquisa da Embraesp mostra um aumento de 50% em
relação às 6.165 unidades lançadas na Zona Sul de São Paulo, no ano
anterior.

A Zona Leste foi à segunda região com mais imóveis lançados com 8.688
unidades apresentadas em 2018, o que representou 27%, seguida pela Zona
Oeste, com 23%, 7.460 unidades, Zona Norte, com 16%, 5.311 unidades, e
Centro, com 6%, 2.081 unidades.

Ainda de acordo com a pesquisa da Embraesp, Pirituba foi o bairro que
concentrou mais lançamentos residenciais com 1.872, Raposo Tavares
ficou em segundo com 1.576 em terceiro vem o bairro de Moema com 1.444.

No quesito vendas, a Zona Sul também se mantém em primeiro lugar. Foram
comercializados 8.274 imóveis na Zona Sul, com 28% das vendas. A
segunda colocada foi a Zona Oeste com 6.783 imóveis, 23%, seguida pela
Zona Leste, 6.732 imóveis, 22%, Zona Norte, 4.877 imóveis, 16% e 3.263
imóveis no Centro da cidade com 11%, totalizando 29.929 unidades
residenciais novas vendidas em São Paulo.

Com a sobrecarga de trabalho, uma rotina cada dia mais apertada e o
trânsito caótico da cidade de São Paulo levaram os paulistanos a
comprar imóveis próximos às estações de Metrô, de trens e de corredores
de ônibus.

E para atender essa demanda, as construtoras lançam apartamentos
próximos às estações de Metrô que vão aliar a praticidade e a
facilidade de se morar perto do trabalho, evitando estresse com
trânsito, e economizando algumas horinhas para o descanso. O consumidor
também encontra por apartamentos com preços mais acessíveis.

Quem opta por um empreendimento localizado próximo ao metrô, por
exemplo, ainda tem a vantagem de ter o preço do imóvel valorizado ao
longo do tempo, a valorização de um imóvel pode chegar até 32%.

Fonte:  zsimovel.com.br

Evolui aos poucos o mercado de imóveis da capital

O aumento da demanda verificado desde o segundo semestre do ano passado parece permitir uma elevação de preços nas áreas mais procuradas

A comercialização e os lançamentos de imóveis em São Paulo registraram alguns resultados razoáveis em fevereiro, segundo a última Pesquisa do Mercado Imobiliário do sindicato da habitação (Secovi-SP). O levantamento mostrou que o estoque de imóveis caiu. É boa notícia, mas não deve ser tomada ao pé da letra. O que se sabe é que é elevado o número de unidades retomadas pelos bancos nos últimos dois anos, em decorrência da recessão e da falta de capacidade de pagamento dos financiados. Esses imóveis terão de ser vendidos tão logo o mercado tenha maior capacidade de absorção.

No primeiro bimestre, os dados de vendas foram mais favoráveis do que os dos lançamentos. Em fevereiro, foram vendidas 2.176 residências novas, número 34,2% superior ao de janeiro e 50,3% maior que o de fevereiro de 2018. O número de unidades vendidas em 12 meses, até fevereiro de 2019, atingiu 30,6 mil, bem acima das 25,3 mil comercializadas nos 12 meses anteriores.

Em igual período, foram lançadas 32,8 mil unidades, mas os números do primeiro bimestre deste ano não foram alentadores. Apenas 286 unidades novas foram lançadas em janeiro e 870, em fevereiro. Trata-se de um período sazonalmente fraco, mas será necessária uma recuperação forte daqui para diante para que se possa retornar à tendência positiva que marcou o quarto trimestre de 2018.

As vendas e os lançamentos estão concentrados em imóveis com áreas de até 45 m², ou seja, apartamentos compactos com um ou dois dormitórios. A preferência de grande parte dos compradores é por unidades localizadas em áreas onde existe ampla oferta de serviços e, ainda mais, próximas do local de trabalho. Algumas incorporadoras se especializaram no atendimento desse nicho.

O aumento da demanda verificado desde o segundo semestre do ano passado parece permitir uma elevação de preços nas áreas mais procuradas. Os incorporadores apresentam como justificativa as limitações de construir em São Paulo.

Na média de mercado, os preços ainda evoluem lentamente e, em geral, mal acompanham os índices de inflação. A questão é que a renda dos consumidores também cresce pouco e os empregos são escassos. Assim, mesmo sendo módicos os juros dos financiamentos, nem sempre as prestações cabem na renda dos compradores potenciais.

Fonte: opiniao.estadao.com.br

Especialistas defendem maior presença da tecnologia no mercado imobiliário

A tecnologia precisa chegar com mais força ao mercado imobiliário, para facilitar investimentos e crédito ao consumidor, segundo especialistas do setor e economistas reunidos no Summit Imobiliário 2019, que acontece nesta terça-feira, 16, em São Paulo.

Para o economista-chefe da Necton, André Perfeito, as empresas do setor precisam de uma inovação semelhante ao que ocorreu com o setor de transporte, com aplicativos como Uber e 99. “O mercado brasileiro é muito generoso e a equipe econômica do governo tem esse espírito de mexer na microeconomia e reduzir burocracias. O momento atual é preocupante para o mercado financeiro, mas o espaço para crescer existe.”

Para o vice-presidente de Habitação da Caixa, Jair Luís Mahl, apesar do desafio de se financiar, o setor deve se reinventar. “No caso da Caixa, precisamos pensar em formas inteligentes de usar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).”  Ele estima que o número de financiamentos do setor deve crescer este ano, impulsionado pela poupança.

O executivo do Santander Gustavo Alejo Viviani diz que o banco privado também viu a procura por financiamento aumentar no primeiro bimestre e está otimista com o segundo semestre.

“Além das reformas importantes para destravar o investimento, como a da Previdência, o mercado deve apostar em tecnologia. “Uma área que poderia melhorar é a de cartórios. Pode ser mais barato, rápido e moderno. Hoje, o comprador tem muito trabalho para regularizar a compra.”

Já Paulo Humberg, da Key Cash, diz que o mercado pode buscar novas formas de crédito. “As empresas de tecnologia precisam se aproximar do setor. Se o banco não empresta, as fintechs podem entrar e financiar tanto as incorporações quanto o consumidor que busca crédito.”

Fonte: ibrafi.org.br

 

O que o mercado espera (e o que espera o mercado)

O setor imobiliário encerrou o ano com otimismo. A definição do cenário eleitoral e a solução para o problema dos distratos (um dos maiores já enfrentados pelo mercado nas últimas décadas) trouxeram novo estado de ânimo.

O cenário estimula a confiança de consumidores e empreendedores, e também a volta de investimentos nacionais e estrangeiros no setor. “O Anuário do Mercado Imobiliário de 2018, que divulgamos em 27/3, traz uma série de elementos que comprovam a reação. Boa parte dos indicadores é positiva e sinaliza que iniciamos a retomada”, pondera Basilio Jafet, presidente do Secovi-SP.

Na comparação com 2017, o volume total de financiamentos habitacionais teve crescimento nas operações do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) – de R$ 43 bilhões para R$ 57 bilhões –, e elevação nos financiamentos do FGTS (de R$ 59 bilhões para R$ 60 bilhões). Lançamentos e vendas na cidade de São Paulo cresceram 4% e 27%, respectivamente, e o Valor Geral de Vendas (VGV) em bilhões de reais subiu 22%.

Os bons números, todavia, acentuam uma preocupação: o aumento da demanda impõe ao mercado maior produção, o que significa disponibilidade de terrenos. “Se a legislação urbana continuar restritiva será muito difícil ofertar unidades a preços acessíveis à maioria dos compradores”, alerta Jafet.

Apesar dos números e do entusiasmo da indústria imobiliária, a consistente recuperação das atividades em muito está condicionada a decisões governamentais.

“A economia depende da aprovação da Nova Previdência. O tema deixou de ser algo que o governo quer. Tornou-se pleito da sociedade, que exige da classe política uma resposta à altura de seus anseios. E, mais: quer uma resposta rápida, pois sabe que a aprovação da medida muda a cara do País, assegurando recursos para a continuidade do programa Minha Casa, Minha Vida e outros investimentos necessários à geração de empregos”, afirma Jafet.

Ao lado dessa temática, há uma série de outras coisas importantes acontecendo (ou para acontecer) que repercutem diretamente no mercado de imóveis. “E vamos analisar as principais delas com lideranças governamentais e do setor no Summit Imobiliário Brasil 2019, que mais uma vez promovemos em parceria com o Estadão. É o espaço que precisamos para discutir objetivamente caminhos e soluções para o desenvolvimento de nossas atividades”, diz.

A abertura pelo governador de São Paulo, João Doria, é seguida por palestra de Seth Weintrob, chefe global do Morgan Stanley. Dentre renomados palestrantes – que tratam de questões como investimentos, zoneamento, inovação, segurança jurídica e políticas públicas –, estão Flavio Amary (secretário estadual da Habitação), Fernando Chucre (secretário municipal de Desenvolvimento Urbano), Jair Mahl (Caixa Econômica Federal), André Perfeito (Necton), Carlos Zanvettor (Guide Investimentos e Rio Bravo) e Miltom D’Ávila (Itaú BBA). Finaliza o evento mesa-redonda com os CEOs Alexandre Frankel (Vitacon), Elie Horn (Cyrela) e Wilson Amaral (Pacaembu Construtora).

Fonte: ibrafi.org.br

Dólar passa a subir nesta quinta-feira

Na véspera, moeda dos EUA fechou em alta de 0,54%, a R$ 3,8774 na venda.

O dólar passou a subir nesta quinta-feira (4), com o mercado ainda digerindo a participação tumultuada do ministro da Economia, Paulo Guedes, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara e monitorando encontros do presidente Jair Bolsonaro com parlamentares.

Às 10h23, a moeda norte-americana subia 0,15%, negociada a R$ 3,8834 na venda.

O dólar fechou em alta de 0,54% na quarta-feira (3), a R$ 3,8774 na venda.

O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 5,350 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de maio, no total de US$ 4,843 bilhões.

No exterior, as moedas emergentes perdiam força contra o dólar com investidores aguardando mais evidências concretas de avanço nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China em dia que tem na agenda encontro do presidente norte-americano, Donald Trump, com o vice-premiê chinês, Liu He.

Cenário doméstico

A participação de Guedes na Câmara terminou de forma abrupta, com a decisão do presidente da CCJ, deputado Felipe Francischini (PSL-PR), de encerrar a audiência depois de um novo conflito entre deputados da oposição e o ministro.

Na avaliação do sócio do grupo Laatus, Jefferson Laatus, a audiência da véspera trouxe ao mesmo tempo um sinal positivo, depois que Guedes defendeu e falou bem sobre a reforma, e um sinal negativo, o de que a oposição atuará fortemente contra a proposta.

“Preocupa a ausência de aliados, a gente não viu a Joice (Hasselmann), não vimos o Eduardo Bolsonaro. O sentimento foi de que Guedes foi momentaneamente jogado aos leões”, disse Laatus à Reuters, acrescentando que a articulação política ainda está aquém do esperado por agentes financeiros.

O presidente Jair Bolsonaro receberá nesta quinta, individualmente, presidentes de seis partidos para tentar montar um novo modelo de articulação política e conseguir o apoio das legendas à agenda do governo, incluindo a proposta de reforma da Previdência. Ou seja, um novo modelo de articulação política deve ser discutido com os presidentes de DEM, PSDB, MDB, PRB, PSD e PP, informa o Blog do Valdo Cruz.

No Congresso, líderes partidários têm questionado qual é exatamente a articulação política que Bolsonaro pretende adotar. Chegam a avaliar que, talvez, o presidente da República não queira montar uma base aliada formal, mas, sim, tentar construir maioria no Legislativo a cada votação. Caminho que aliados consideram perigoso e desgastante.

Fonte: g1.globo.com

Chegada de metrô provoca boom imobiliário em Moema, zona sul de SP

A zona Sul de São Paulo, que sempre atraiu grandes investimentos imobiliários, ficou mais cobiçada a partir da inauguração de novas estações de metrô. A região concentrou 28% de todos os lançamentos feitos na capital, segundo dados Secovi-SP.

A maioria dos novos empreendimentos está próxima das estações da linha 5-Lilás do metrô, que ligará o Capão Redondo à estação Chácara Klabin.

“Houve um boom de lançamentos em Moema depois que entregaram, no ano passado, as estações Moema e Eucaliptos, inclusive com o surgimento de imóveis com um dormitório”, afirma Pajero, gerente da MAC.

Levantamento do Grupo Zap mostra que os bairros de Moema e Indianópolis foram os que alcançaram melhor rentabilidade na revenda de imóveis, considerando o período de dezembro de 2016 a junho de 2018. “Nunca o metrô atraiu tanto interesse”, diz Danilo Igliori, economista do grupo.

É nesse eixo da zona sul que se localiza ao menos a metade dos lançamentos da Eztec previstos para este ano, segundo o gerente comercial e de gestão de empreendimentos Tellio Totaro.

As estações Fradique Coutinho, inaugurada em 2014, e Oscar Freire, entregue em abril do ano passado, da linha 4-Amarela do metrô, alavancaram investimentos na região da Rebouças e beneficiaram distritos da zona oeste, como Pinheiros, Cerqueira César e Jardins.

O empreendimento Z. Pinheiros, da Eztec, lançado em novembro do ano passado a poucos metros da estação Fradique Coutinho, já vendeu 50% das unidades.

O bairro de Perdizes também voltou para a mira de investidores. A expectativa é que com a entrega da estação Perdizes, da linha 6-Laranja, que deve ser inaugurada em 2021, aumente a procura por estúdios e apartamentos com um dormitório. Hoje esse tipo de imóvel é raro na região.

Fonte: ibrafi.org.br

Preço de imóveis fica quase estável em dez capitais

Após ficar praticamente estável em janeiro de 2019 (variando 0,01%), o IGMI-R (Índice Geral do Mercado Imobiliário Residencial) teve uma ligeira aceleração em fevereiro, registrando aumento de 0,04%. Com isso, a tendência medida pela variação acumulada em 12 meses também mostrou uma pequena aceleração (passando de 0,62% em janeiro para 0,68% em fevereiro).

Os cálculos são da Abecip (Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

Apesar de pequena, esta variação interrompeu a sequência de desaceleração observada a partir de dezembro de 2018. Com relação às dez capitais pesquisadas, apenas o Rio de Janeiro e Recife continuam com quedas nas variações de 12 meses no preço dos imóveis residenciais.

No entanto, mesmo com a redução de -0,05% observada em fevereiro, o ritmo de queda na variação acumulada em 12 meses continuou desacelerando para o Rio de Janeiro, passando dos -1,07% de janeiro para -0,88% em fevereiro.

Cidades – De forma geral, os resultados de fevereiro ficaram bem próximos da estabilidade para as dez capitais, com apenas São Paulo e Porto Alegre apresentando variações positivas na primeira casa decimal.

Esta tendência de estabilidade no resultado do mês foi reproduzida na perspectiva das taxas acumuladas em 12 meses para praticamente todas as capitais, podendo-se caracterizar as variações em fevereiro como pequenas oscilações em torno de um patamar baixo de variações nominais, ainda inferior ao da variação dos índices de preços ao consumidor no período.

Variação – Olhando para a variação acumulada no primeiro bimestre do ano contra o último bimestre do ano anterior nos três últimos anos, percebe-se que a recuperação nos preços nominais dos imóveis residenciais neste início de 2019 não manteve o ritmo observado em 2018.

No caso do Brasil, enquanto os preços nominais cresceram 0,15% no primeiro bimestre de 2018 contra o último bimestre do ano anterior, no primeiro bimestre de 2019 este aumento foi de 0,08% contra o último bimestre de 2018.

Este resultado, no entanto, não foi o mesmo no caso das dez capitais: Brasília e Salvador, nesta mesma base de comparação, saíram de variações negativas em 2018 para positivas em 2019, e nos casos do Rio de Janeiro e Recife, apesar destas variações serem negativas nos dois últimos anos, o ritmo de queda neste início de 2019 foi inferior ao de 2018. Os destaques positivos ficaram com Fortaleza e Curitiba, que apresentaram aceleração nesta comparação bimestral em 2019.

Dentro do contexto geral de frustração em relação ao ritmo da retomada do nível de atividades neste início de 2019, o comportamento dos preços dos imóveis residenciais segue refletindo um mercado cuja recuperação é normalmente defasada com relação à da economia em geral, junto com o dos investimentos em ativos reais como um todo.

Fonte: ibrafi.org.br

Prefeitura de SP alterará Lei de Zoneamento para tornar procedimentos previstos mais claros

A Prefeitura de São Paulo vai alterar Lei de Uso e Ocupação do Solo.  Promessa desde a gestão Doria, a revisão deve chegar ainda neste semestre à Câmara, explicou o prefeito Bruno Covas.

“Alterações, ajustes na Lei de Zoneamento para tornar mais claro  procedimentos lá previstos. Ajuste fino que havia sido anunciado ainda com a
secretária Heloisa Proença, e assim que tivermos texto redondo vamos encaminhar para a Câmara municipal”, disse.

A revisão é um desejo do setor imobiliário que reclama da restrição do potencial construtivo na capital e elevação da outorga onerosa à prefeitura,
que geraram supervalorização dos terrenos em São Paulo, como ressaltou o vice-presidente do Secovi, Emilio Kallas.

“Tem o meio do bairro, que é considerado como remanso, esse é muito difícil viabilizar por baixa utilização de terreno e pelo preço de outorga”, explicou.

Mas urbanistas defendem um período maior de tempo para a maturação da Lei de Zoneamento, aprovada na gestão Haddad. A mudança legislativa depende do aval da maioria qualificada dos 55 vereadores, na Câmara de São Paulo.

Fonte: ibrafi.org.br

Imposto de Renda 2019: veja quando atualizar o valor de bens e imóveis

Dólar recua ante real com foco em tramitação da reforma da Previdência

Às 9:05, a moeda norte-americana recuava 0,34%, a 3,8572 reais na venda. Na sexta-feira, o dólar recuou 0,37% e fechou a semana a 3,8702 reais

São Paulo – O dólar recuava ante o real no início do pregão desta segunda-feira, com a tramitação da reforma da Previdência no foco, em semana que deve ter a instalação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara.

Às 9:05, o dólar recuava 0,34 por cento, a 3,8572 reais na venda. Na sexta-feira, a moeda recuou 0,37 por cento, a 3,8702 reais.

O dólar futuro caía cerca de 0,3 por cento.

O Banco Central realiza nesta segunda-feira leilão de até 14,5 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de abril, no total de 12,321 bilhões de dólares.

Fonte: exame.abril.com.br