O que significam 35 termos do mercado financeiro

Muitos destes termos são em inglês, o que pode dificultar ainda mais a compreensão.

Assim como outros segmentos, o mercado financeiro possui sua própria linguagem. São jargões e expressões que podem ser estranhos a quem não está habituado ao ambiente financeiro.

Para cada termo, existe um conceito por trás que facilita a conexão de profissionais em solo nacional e até mesmo internacional. Por isso, caso tenha interesse na área, é importante entender alguns deles para que não haja confusão.

Os desentendimentos em relação aos termos são comuns. Muitos investidores iniciantes se confundem e acabam desistindo de fazer seus investimentos devido às nomenclaturas.

Inclusive, muitos destes termos são em inglês, o que pode dificultar ainda mais a compreensão.

Este guia poderá ajudar quem está começando no mercado financeiro e nos investimentos. Por isso, confira abaixo os principais termos do mercado financeiro.

35 termos do mercado financeiro

1. Abertura: cotação do primeiro negócio do dia de determinado ativo da Bolsa de Valores.

2. Ações: títulos negociáveis que são uma fração do capital social de uma empresa. É negociado na Bolsa de Valores.

3. After Market: pregão eletrônico da Bolsa de Valores após o fim do expediente regular.

4. Alavancagem: utilização de recursos de terceiros par aumento do lucro.

5. Arbitragem: compra e venda de ativos entre os mercados com poucos riscos e exposição.

6. Ativos: denomina os bens ou itens de valor que uma pessoa física ou jurídica possui. O total de ativos possuídos.

7. Amortização: termo utilizado para parcelas pagas de um financiamento. Quando se paga parcelas para diminuir o saldo devedor.

8. Apólice: documento emitido na hora da contratação de um seguro.

9. Benchmarking: avalia o desempenho de um ativo financeiro e compara sua rentabilidade com demais títulos.

10. Bolsa de Valores: mercado onde se concentram as negociações das ações.

11. BDI (Boletim Diário de Informações): possibilita o acompanhamento das operações e da Bovespa.

12. Break-even: quando a empresa gasta o quanto recebe, sem geração de dívidas.

13. Carteira de ações: conjunto de ações de diferentes empresas.

14. Carteira de investimentos: conjunto de investimentos de diferentes tipos de risco que o investidor possui. O ideal é manter a carteira sempre diversificada.

15. Câmbio: operação de troca de moeda nacional por moeda estrangeira – e vice-versa.

16. CDB (Certificado de Depósito Bancário): títulos de prazos fixos emitidos por bancos. Tipo de investimento que pode ser pré-fixado, pós-fixado ou flutuante.

17. CDI (Certificado de Depósito Interbancário): aplicação feita de prazo de um dia útil. Tipo de investimento onde os bancos aplicam os recursos excedentes ou captam renda de outro banco para aumentar a liquidez.

18. CVM (Comissão de Valores Mobiliários): órgão que fiscaliza o mercado de capitais do Brasil.

19. Companhia aberta: empresa que promove os valores mobiliários como de ações, por exemplo.

20. Commodities: matérias primas que passam por processos para aumentar a sua duração.

21. Debêntures: títulos que representam as dívidas de médio a longo prazo de determinada empresa.

22. Derivativos: instrumentos financeiros cujo valor pode ser associado a outros ativos. Ótimos para planejamento estratégico.

23. Dividendos: parte do lucro de uma empresa direcionada aos acionistas.

24. EBIT (Earnings Before Interest and Taxes): lucro de determinado ativo antes da imposição dos juros e impostos.

25. ETF (Exchange Traded Funds): são os fundos de investimento com cotas negociadas na Bolsa de Valores. Permite a diversificação da carteira.

26. FGC (Fundo Garantidor de Crédito): instituição que protege os investidores em caso de falência ou intervenção do emissor do ativo.

27. IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo): a partir deste índice é medida a inflação do país. O valor é calculado pelo IBGE.

28. Liquidez: facilidade da aplicação ser transformada em dinheiro sem que haja perdas do ativo.

29. Taxa Selic: taxa referencial de juros da economia do país determinada pelo Banco Central.

30. Tesouro Direto: títulos públicos de renda fixa emitidos pelo Tesouro Nacional. Tipo de investimento indicado para quem deseja correr menos riscos.

31. Títulos pós-fixados: investimentos nos quais o investidor saberá exatamente quanto irá receber no fim da aplicação. O rendimento é determinado pela inflação.

32. Títulos pré-fixados: remuneração do investimento é determinada no momento da aplicação. O banco oferece um CDB com rendimento X. Ao calcular, saberá quanto irá receber. O investimento pré-fixado mais conhecido é a Poupança.

33. Títulos privados: são os títulos de renda fixa emitidos por bancos e empresas.

34. Títulos públicos: são os títulos emitidos pelos governos federal, estadual e municipal. Podem ser pré ou pós-fixados.

35. Volatilidade: variação da cotação de um ativo num período determinado.

Fonte: financeone.com.br