IGP-M registrar deflação de 0,95% em setembro


Segundo informação do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) registrou deflação de 0,95% em setembro, após cair 0,7% em agosto. Com o resultado, no ano, passou a acumular alta de 6,61% e de 8,25% em 12 meses. Ano passado, em 2021, o índice havia caído 0,64% e acumulava alta de 24,865 em 12 meses.

O índice é usado como indicador para reajustar grande maioria dos contratos de aluguel residenciais. Além da variação dos preços ao consumidor, também acompanha o custo de produtos primários, matérias-primas ,preços no atacado e dos insumos da construção civil.

Para o consumidor a inflação ficou menos negativa, acelerando de -1,18% em agosto para -0,08% em setembro. O setor de serviços contribuiu para tal movimento, com destaque para passagem aérea (27,61%), aluguel residencial (1,42%) e plano e seguro de saúde (1,15%).

O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) variou -0,08% em setembro, após queda de 1,18% em agosto. As taxas registraram acréscimo em seis das oito classes de despesas do grupo.

O grupo da Educação, Leitura e Recreação, teve queda de 3,07% para 4,47%. O destaque foi a de passagem aérea, cuja taxa passou de -17,32% em agosto para 27,61% em setembro. Além de Transportes (-4,84% para -2,93%), Habitação (-0,31% para 0,21%), Vestuário (0,20% para 0,57%), Comunicação (-0,83% para -0,54%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,67% para 0,72%).

A gasolina também se destaca (-15,14% para -9,46%), tarifa de eletricidade residencial (-3,32% para -0,87%), calçados (-0,17% para 0,87%), tarifa de telefone móvel (-2,40% para -0,35%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (1,07% para 1,24%).

Em contrapartida, os grupos Alimentação (0,44% para -0,34%) e Despesas Diversas (0,36% para 0,08%) registraram decréscimo. Nestas classes de despesa, vale mencionar os seguintes itens: laticínios (6,45% para -3,82%) e cigarros (2,55% para 0,90%).

Já o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) variou 0,1% em setembro, ante 0,33% em agosto. E seus três grupos registraram as seguintes variações na passagem de agosto para setembro: Materiais e Equipamentos (0,03% para -0,14%), Serviços (0,68% para 0,34%) e Mão de Obra (0,54% para 0,26%).

Em época de eleições: mercado imobiliário é o investimento mais seguro e rentável

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O cenário eleitoral gera muita incerteza, instabilidade e uma retração nos investimentos em diversos setores. O mercado imobiliário tem sempre se apresentado como o mais sólido, aquecido, de fácil recuperação e que mantém crescimento mesmo em cenários instáveis, com isso, os investidores não precisam se preocupar em paralisar suas estratégias durante meses antes das eleições. Investir em imóveis, ainda é, até hoje, mais concreto e seguro. Possui uma solidez histórica mesmo diante de momentos de crises e oscilações.

Isso acontece, pois é marcado por uma “estagnação de preços”, gerando uma baixa desvalorização, sendo assim, é o último mercado a ser impactado por alguma instabilidade e um dos primeiros a se recuperar. Dados divulgados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) comprovam essa estabilidade.

Mesmo diante da situação de pandemia, o setor atingiu o seu maior crescimento após 10 anos em 2021. Houve um crescimento de 12,8% na venda de novos imóveis, e a entidade estima um crescimento de 3,5% ainda em 2022.

O investimento em imóveis, por se tratar de um ativo tangível, proporciona maior confiança ao investidor, segurança na proteção da inflação e na constante valorização.
Tornando-se assim, um dos setores mais aquecidos da economia atual. Além de estar imune a uma possível quebra de bancos e não poder ter seus ativos congelados pelo governo. É a melhor opção de aplicação em um país com instabilidade econômica.

O mercado imobiliário é considerado um dos mais seguros, por ir na contramão de outros setores que são facilmente impactados em momentos de instabilidade. O mercado financeiro, por exemplo, pela alta liquidez e a grande aversão a riscos, passa por uma desvalorização direta.

Outro ponto favorável ao mercado imobiliário é a redução da projeção da inflação, que prevê a queda da taxa Selic voltando a patamares menores e a melhora nas condições de financiamento e estímulo ao consumo que leva a um aumento saudável dos preços dos imóveis.

Para quem deseja diversificar os investimentos ou começar a investir, sem dúvidas, o mercado imobiliário se mostra um setor aberto para todos os tipos de pessoas. Por isso, é muito importante você ter alguém que ajudará a traçar caminhos para que você alcance seus objetivos. A SÓ FLATS conta com um time de especialistas que pode te auxiliar nessa jornada. Entre em contato.